" Não sou da balada. Fico triste quando me atacam", disse Didira em entrevista

  • ailton avlis
  • 28/02/2014 17:17
  • Ailton Avilis

Ele tem 25 anos e é, sem qualquer dúvida, o líder do ASA. Didira, o garoto da Vila, esteve no programa Metrô é Gol, editado de segunda a sexta, na Metropolitana FM, neste sexta,28, a partir das 13h.

Simples, responde da mes forma as mais variadas perguntas feitas por Guilherme Barros, Weligton Klebson, Manoel André e este que escreve.

É de Arapirca, começou no " Arapirca " do professor Zezinho e, descoberto, foi para o juvenil do ASA, onde desportou como jogador e gandula. Não bebe, não é da balada, mas foi atacado de forma injusta quando o ASA caiu da Série B do Brasileirão para a Séria C.

" Foi um momento muito difícil pra mim. Não foi fácil passar por isso", disse.

Didira, Cícero de nascimento, talvez, seja vítima do mercantilismo do futebol. Está sem empresário e depende das decisões da direção do ASA.Cabe e pergunta: Por quê?

Já passou por Minas, São Paulo, por pouco não foi para a Coréia do Sul.

Como não é afeito as baladas, noitadas regatas de bebida alcóolica entendo que tem vida longa. Basta apenas que outros olhem com o olho certo.

Vida longa, Didira.