Empresários recebem incentivos para implantação do Condomínio Moveleiro

  • Redação
  • 21/06/2012 12:32
  • Cidade

Os 45 empresários que participam do processo de transformação de polo para Condomínio Moveleiro do Agreste receberam, nesta quinta-feira (21), importante reforço na consolidação do projeto.

Em solenidade ocorrida no auditório do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Arapiraca, o prefeito Luciano Barbosa (PMDB) assinou convênio e dois projetos de lei para concessão de incentivos a fim de viabilizar a iniciativa, que é liderada pela Associação dos Moveleiros do Agreste de Alagoas (Amagre) e conta com a parceria da Prefeitura de Arapiraca, Sebrae, governo do Estado e instituições financeiras.

Na ocasião, o prefeito Luciano Barbosa e o presidente da Amagre, empresário Sóstenes Leite, assinaram convênio de cooperação mútua para serviços de limpeza e manutenção do futuro condomínio.

Além disso, foram assinados dois projetos de lei para transformação da área do atual Polo Moveleiro Nascimento Leão, localizado em uma área com dez hectares, na comunidade de Canaã, em Perímetro Urbano Industrial, bem como a concessão de incentivos fiscais para os empresários moveleiros.

“Agradecemos o apoio de todos os parceiros, visto que essa é mais uma conquista da nossa categoria, após anos de luta. Todo o processo tem como objetivo inovar as condições de produção, gerando mais empregos e renda. Vamos elaborar uma cartilha para orientar os nosso moveleiros acerca do processo de regularização documental e, numa segunda etapa, consolidarmos a criação do condomínio”, destacou Sóstenes Leite.

Toda a documentação segue agora para aprovação na Câmara de Vereadores e depois retorna para elaboração de decreto municipal oficializando a implantação do primeiro condomínio industrial moveleiro do Nordeste.

O espaço foi dividido em 45 lotes, com mais de 1,2 mil metros cada. O atual Polo Moveleiro é dotado de infraestrutura, com pavimentação, drenagem de águas pluviais, terraplanagem, rede de abastecimento de água, esgotamento sanitário e rede elétrica.

A meta é que a iniciativa beneficie todos que compõem a cadeia produtiva da madeira, como marceneiros e proprietários de empresas de pequeno porte, empresas fornecedoras de insumos e matérias-primas e o comércio local.