Médicos do Samu se reúnem para discutir melhorias na RMA

  • Redação
  • 18/11/2011 08:30
  • Cidade

Com o objetivo de agilizar o atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) da Central Regional de Arapiraca, o novo coordenador geral do Samu, Cristiano Marinho Vital, se reuniu com todos os médicos para discutir melhorias no atendimento da região de Arapiraca e dos municípios circunvizinhos. O encontro aconteceu nesta quarta-feira (16).

“Neste primeiro momento, discutimos os problemas e as possíveis soluções, visto que a demanda de atendimento é muito grande na região. Vamos entrar em contato com todos os gestores dos hospitais da região e também com os prefeitos, além dos secretários municipais da saúde, para que possamos melhorar o nosso atendimento. O Samu não trabalha sozinho; é necessário que toda uma rede de assistência esteja comprometida em melhorar a assistência à população”, comentou o coordenador geral, destacando que já entrou em contato com o secretário da Saúde, Alexandre Toledo.

Além dos 215 mil habitantes de Arapiraca, o Samu atende também a população dos municípios de Taquarana, Coité do Nóia, Limoeiro de Anadia, Lagoa da Canoa, Feira Grande, Igaci e Junqueiro. Como as cidades não têm base do Samu, todas as ligações do 192 da região são direcionadas para a Central de Arapiraca.

“Muitas vezes uma pessoa telefona para a nossa central precisando de atendimento clínico. Nossa prioridade são as urgências e emergências, mas nada impede de atendermos os casos clínicos, desde que haja ambulância disponível. Quando detectamos que o caso é clinico orientamos a pessoa que ligou ou o próprio paciente, o que é comum e está dentro do que preconiza o Ministério da Saúde”, comentou Cristiano Marinho.

Atendimento Samu

O Samu atende prioritariamente acidentes de automóvel, moto ou bicicleta, ocorrências de qualquer tipo de espancamento, tentativas de suicídio, problemas cardiorrespiratórios, intoxicações, traumas ou queimaduras, quadros infecciosos graves, trabalho de parto em ruas ou avenidas, crises hipertensivas e acidentes com produtos perigos, além de transferência de hospitais, dependendo da situação de gravidade do paciente.
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