Arapiraca recebe nova edição da Mostra Aldeia Arapiraca

  • Assessoria
  • 12/09/2019 09:18
  • Cultura

Muito teatro, música e oficinas artísticas na nova edição da Aldeia Arapiraca. Trazendo uma série de artistas de todo o Brasil para teatros e escolas públicas de todo o município, o Sesc promove mais edição da ação que já um sucesso no interior de Alagoas. Neste ano, os espetáculos acontecem entre os dias 11 e 21 de setembro. A entrada é gratuita ou 1kg de alimento não perecível (opcional).

As Aldeias são eventos realizados pelo Sesc em todo o Brasil. Com atrações do Palco Giratório, a ação vem fortalecer os laços comunitários entre artistas, espectadores e produtores, fomentando e diversificando o panorama cultural brasileiro.

As atividades se dividem em apresentações artísticas e oficinas. Confira a programação completa.


Apresentações artísticas

A SAGA DO NAÇÃO CANGAÇO E SUA HISTÓRIA
Xaxado nação Cangaço-AL
Dança/40 min/Livre
11/09 às 10h e 15h na Escola 31 de Março

O grupo de cultura popular Xaxado Nação Cangaço que surgiu no dia 20/11/2018 do Bairro Santa Edwiges, vem mostrar uma dança típica do cangaço das caatingas carrascais do nosso sertão, nosso grupo o nação cangaço vem contando a origem do cangaço, seu auge e o fim dos temidos cangaceiros e o seu bando, interpretada por jovens e adultos da nossa cidade com 25 pessoas envolvidas em um só objetivo.


A SAGA DO NAÇÃO CANGAÇO E SUA HISTÓRIA
Xaxado nação Cangaço -AL
Dança/40 min/Livre
12/09, às 8h e 15h30 na Escola Tibúrcio Valeriano 

O grupo de cultura popular Xaxado Nação Cangaço que surgiu no dia 20/11/2018 do Bairro Santa Edwiges, vem mostrar uma dança típica do cangaço das caatingas carrascais do nosso sertão, nosso grupo o nação cangaço vem contando a origem do cangaço, seu auge e o fim dos temidos cangaceiros e o seu bando, interpretada por jovens e adultos da nossa cidade com 25 pessoas envolvidas em um só objetivo.


A SAGA DO NAÇÃO CANGAÇO E SUA HISTÓRIA
Xaxado nação Cangaço -AL
Dança/40m/Livre
13/09 às 10h e 15h30 na Escola João Batista

O grupo de cultura popular Xaxado Nação Cangaço que surgiu no dia 20/11/2018 do Bairro Santa Edwiges, vem mostrar uma dança típica do cangaço das caatingas carrascais do nosso sertão, nosso grupo o nação cangaço vem contando a origem do cangaço, seu auge e o fim dos temidos cangaceiros e o seu bando, interpretada por jovens e adultos da nossa cidade com 25 pessoas envolvidas em um só objetivo.


EU SEM VOCÊ NÃO SOU NINGUÉM
Turma do Biribinha – AL
Teatro/60m/12 anos
13/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal Sesc Arapiraca

O protagonista de “Eu sem você não sou ninguém” é o ator Teófanes Silveira, de 67 anos, que faz uma reflexão sobre sua obra tendo como interlocutor provocador, ninguém menos que o palhaço Biribinha, que é representado por um boneco tipo “Marionete”, manipulado por Seliana Silva, utilizando técnicas de ventriloquia, palhaçaria popular e do circo teatro. Teófanes, que há 60 anos criou e dá vida a Biribinha, fará uma avaliação de sua trajetória artística, sendo questionado pelo boneco que reclama para si o sucesso da carreira do ator.


COLETIVO AFROCAETÉ – AL
Maracatu/60m/Livre
14/09 às 10h no Calçadão do comércio

Coletivo AfroCaeté é um grupo de amigos de diversas idades e profissões, amantes da cultura alagoana que tem como objetivo principal a valorização, reprodução e difusão das riquezas musicais de nosso estado. Articular em conjuntos com os demais setores artísticos e sociais ações e estratégias que exaltem o sentimento de pertencimento de nossos conterrâneos, voltando o olhar para nossas referências. Esta luta também é sua. Somos alagoanos, somos AfroCaeté!


MAMILOS
Coletiva Corpatômica – AL
Dança/40m/18 anos
14/09 às 20h, Teatro Hermeto Pascoal

Três mulheres com os seus seios expostos traçam táticas de sobrevivência e confrontam o olhar daqueles que as assistem e a censuram. Em um estado voraz elas sangram e resistem à sociedade opressora. Mamilos é um processo de construção cênica híbrida, que transita entre performance e dança, trazendo a poesia das corpas e a denúncia da violência contra a mulher.


A MEMÓRIA DA FLOR
Teatro da poesia – AL
Teatro/60m/16 anos
15/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal Sesc Arapiraca

Flora e Tom vivem uma relação de amor profundo, porém cheia de tensão, dado o peso das marcas e conflitos internos que os dois carregam. Ela, uma cantora que decidiu que não canta mais, sufocando seus sonhos no silêncio da sua voz; Ele, um andarilho que se perdeu nos trilhos dos seus próprios traumas. Através de cartas engavetadas, memórias embaçadas revelam como os caminhos dos dois se cruzaram, desenhando essa história.


CHOCOBROTHERS
Cia Chocobrothers – SP
Circo/50m/Livre
16/09 às 16h na Escola Municipal de Circo Palhaço Teófanes Silveira – Palhaço Biribinha

CHOCOBROTHERS é um espetáculo divertido que agrada a todo o tipo de público. Repleto de ritmo, brilho e glamour, combina diferentes técnicas circenses como barra fixa, malabarismos e equilíbrio, com grandes doses de humor. O cenário autoportante funciona também como base para os números acrobáticos. O roteiro bem-humorado, coloca os personagens Jeniffer, James e Brian em situações embaraçosas e muito engraçadas, onde as virtuoses se destacam em meio às cascatas e confusões.


TARJA PRETA
Cia do Chapéu – AL
Dança-Teatro/30m/16 anos
16/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal Sesc Arapiraca

Ela zanza pela casa escura, não tem vontade de muita coisa. Se arrasta, parece assombração, boceja, não se sabe se ri ou se chora. Olha-se no espelho em busca de respostas… Talvez ela saia hoje ou mais tarde. Talvez durma mais um pouco.


DOIS PERDIDOS NUMA NOITE SUJA
Cia Fulô de Mandacaru – AL
Teatro/40m/14 anos
17/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal Sesc Arapiraca

Paco e Tonho dividem um quarto em uma hospedaria barata e durante o dia trabalham no mercado, como carregadores. As personagens mantêm uma relação conflituosa, e sempre estão discutindo sobre suas vidas, trabalho e perspectivas.


MINI CABARÉ TANGUEIRO
Cia Fenomenal – ARG
Circo/55m/Livre
18/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal Sesc Arapiraca

Um fabuloso e variado Cabaré Porteño onde os espectadores mais exigentes poderão contemplar o melhor da dança e da música Rio-Platense. Seria tudo formidável, não fosse um pequeno, “porém” a excêntrica Julieta pode aparecer e roubar a cena. Um solo onde manipulação, mágica, danças excêntricas, humor e panaquice surpreendem e emocionam a cada instante.


A MULHER BRABA
Cia LaCasa -AL
Teatro de rua/50m/Livre
19/09 às 16h na Praça  Deputado Marques da Silva

Com muito humor e leveza, A Mulher Braba traz a peleja do pai rico em casar a filha, uma moça brava e arredia, que só terá sossego e calma quando cair nas garras do moço, um plebeu de pai pobre. Mas para isto, será preciso muita esperteza, truques, coragem e paciência. O espetáculo é uma livre adaptação do original “O Moço Que Casou com a Mulher Braba” de Don Juan Manuel.


A MULHER DO FIM DO MUNDO
Casa Circo – AP
Dança/35m/16 anos
19/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal – Sesc Arapiraca

O solo “A Mulher do Fim do Mundo” é um tiro no escuro, e que dentro de um estado reflexivo uma mulher se depara com a existência de um corpo que respira a cada segundo para se manter de pé. Neste estado existencialista, estabelece um diálogo visceral e direto do corpo e, com os corpos, onde através do corpo e do seu discurso, valida a existência desses vários corpos que atravessa gerações flagelados socialmente.


OS FILHOS DO CÉU E OS CORAÇÕES DE TAMBOR
Coletivo Heteaçã – AL
Contação de história/60m/Livre
20/09 às 16h no Brisa do Lago

Há quem diga que as histórias viajam com destino certo. Histórias, viagens, destino, acompanham nossos três narradores. São três, que guiados pelo que contam os filhos do céu, procuram eco e escuta aqui, onde moram os corações de tambor. Há quem diga que o destino se cumpre com as histórias certas. Esse espetáculo de narrativas na rua, reúne contos de tradição oral africana com canções originais que provocam o imaginário dos transeuntes. Há quem diga que o caminho, a viagem, só se certifica com as histórias. Melhor emprestar os ouvidos para navegar!


CHICA FULÔ DE MANDACARU
Casa Circo – AP
Circo/45m/12 anos
20/09 às 20h no Teatro Hermeto Pascoal – Sesc Arapiraca 

O espetáculo “Chica, Fulô de Mandacaru”, conta a história de uma moça sertaneja que percorre o sertão fugindo da violência de um casamento arranjado o qual estava prometida a José Aparecido e, que devido à violência do seu prometido, levou-a cometer um crime. Assim, em meio ao tormento das lembranças e a dor de partir de sua terra, a história de Chica é contada em uma linguagem poética, ora pela voz de um Brincante, ora pela voz da própria Chica, que cantando vai recordando e desvendando todos os fatos ocorridos e que ocasionaram sua partida.


VIVÊNCIA COM O GUERREIRO ASA BRANCA
Mestre Elias
Cultura Popular/60m/Livre
21/09 às 19h no bairro Cacimbas

O Guerreiro Asa Branca de Arapiraca foi criado pelo mestre Elias Fortunato que depois de ter brincado em vários guerreiros decidiu montar o seu para ser reconhecido e reviver suas brincadeiras de infância. Foi o vencedor do Prêmio de Cultura Popular Mestre Duda do Ministério da Cultura de 2007, e assim teve condições de se organizar ainda mais.

Composto por 30 pessoas, entre 12 e 50 anos de idade, ensaiam na rua em frente a casa do mestre, aos sábados e domingos.


Oficinas 

OFICINA DE ACROBACIAS E TÉCNICAS MISTAS com a Chocobrothers
Público alvo: Artistas e Estudantes de Artes Cênicas
17 e 18 de setembro, das 09h às 13h
Vagas: 20
Inscrições: https://doity.com.br/oficina-acrobacias-e-tecnicas-mistas

Esta oficina pretende dar bases acrobáticas, palhaçaria e malabares para iniciantes nas artes circenses. Em 4 horas de Oficina, os participantes irão experimentar técnicas de malabares, acrobacias de solo, mão-a-mão, acrobalance, cascatas e palhaçaria. O conteúdo de cada uma das técnicas poderá ser adaptado conforme as aptidões gerais dos participantes.


OFICINA DE TEXTO E MOVIMENTO EXPRESSIVO  com a Casa Circo      Público alvo: Artistas das artes cênicas – Teatro, Dança e Circo.
21 de setembro, das 09h às 13h
Vagas: 20
Inscrições: https://doity.com.br/oficina-texto-e-movimento-expressivo

Esta oficina consiste em instigar o artista cênico a ressignificar suas capacidades expressivas dentro de estruturas, fixas ou mutantes, agregando camadas de discursos como: textos e sons, buscando outras camadas expressivas do corpo, elementos únicos para a cena.